Nosso universo atual, seja lá como ele surgiu, apareceu ou "nasceu", foi de apenas um modo e só.
Aqui trata-se não apenas de acreditar, de fé, pois ele é físico, material e de energias, e, dadas milhares ou milhões de pessoas acreditando cada uma em uma forma de como ele surgiu, seguindo suas religiões ou não, apenas uma estará certa.
Sem querer mexer com as crenças de qualquer religião, não adianta cada uma acreditar na possibilidade que diz a sua própria, porque poderá estar errada. Mas os seguidores acreditam e pronto! Nada mais a dizer: as religiões possuem respostas a tudo, mesmo com muitas diferenças entre si.
Pelo cristianismo, Deus, único, onipotente, onipresente e onisciente, criou o universo, começando pela luz.
Já o hinduísmo afirma na criação e destruição do universo, com um intervalo entre estas duas situações, pelos deuses Brahma, Vishnu e Shiva, respectivamente.
No islamismo, a criação e destruição do universo estão profundamente ligadas à vontade de Allah, o único e onipotente criador. Segundo o Alcorão, o livro sagrado, Allah criou tudo a partir do nada.
Um está certo e os outros dois errados? Sim, mas então se desprezaria todas as criações com respeito às outras religiões não citadas aqui. E agora?
Por que então um deus apenas ou vários deuses, se fossem esses os criadores de tudo, inclusive a nós, não criariam o universo, e, em qualquer ponto do planeta e em todas as épocas, pessoas, ao evocarem o sobrenatural, não apareceria em suas mentes esse deus ou deuses, sempre?
Palavras chave: cristianismo, hinduísmo, islamismo, universo, criação
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